Nem só de latinhas vive a reciclagem do alumínio. Em São Paulo, cooperativas de materiais recicláveis reforçam que outros itens compostos do mesmo material também devem ser destinados à coleta seletiva.
Papel alumínio, marmitex, bandejas, assadeiras e embalagens de aerossol entram nessa lista. Mas atenção: esses resíduos só têm valor quando chegam limpos às esteiras de separação.
O alumínio, embora 100% reciclável, perde a chance de retorno à cadeia produtiva se estiver sujo com restos de comida, gordura ou produtos químicos. Além disso, recicláveis sujos podem contaminar outros materiais e atrair pragas urbanas, como baratas, ratos e moscas.
Isso compromete a saúde dos trabalhadores nas centrais de triagem e aumenta o desperdício de recursos que poderiam ser reaproveitados pela indústria.
Portanto, a recomendação das cooperativas é clara: se não for possível higienizar a embalagem, o destino deve ser o lixo comum.
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