Embora tecnicamente reciclável, o isopor — nome popular do poliestireno expandido (EPS) — ainda é um dos grandes desafios da cadeia de reciclagem em São Paulo. Leve, volumoso e com baixo valor de mercado, o material representa mais custo do que retorno para as cooperativas da cidade, o que inviabiliza sua reciclabilidade.
Como resultado, muitos pontos de coleta foram desativados e iniciativas de reaproveitamento do material acabaram suspensas.
O isopor é um tipo de plástico derivado do petróleo, frequentemente utilizado em bandejas de frutas, copos descartáveis e embalagens para alimentos. Por ser composto majoritariamente por ar (cerca de 98%), o material ocupa muito espaço, mas pesa pouco — o que torna seu transporte caro e pouco vantajoso economicamente.
Além disso, o processo de reciclagem exige maquinário especializado e tem baixa demanda no mercado consumidor. Diante dessa realidade, a recomendação de ambientalistas e profissionais da gestão de resíduos é clara: evitar o uso sempre que possível.
Para te ajudar nessa mobilização, organizamos uma lista com algumas dicas importantes:
Frutas e legumes: prefira os vendidos a granel e recuse as bandejas de isopor no hortifruti.
Padarias: peça que embalem pães e salgados em sacolas de papel.
Copos descartáveis: recuse os feitos de isopor em restaurantes e pedidos por delivery.
Marmitas: opte por embalagens de papel, alumínio ou reutilizáveis.
Consciência ativa: cobre mudanças dos estabelecimentos que insistem em usar isopor.
Consumo consciente: escolha marcas que adotam alternativas sustentáveis, como papelão ou papel reciclado.
Fonte: www.reciclasampa.com.br
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